terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

No seu tempo certo

tempo certo(Imagem: Reprodução)

“Alguém se formou aos 22 anos, mas teve que esperar 5 anos para conseguir um bom emprego.

Alguém se tornou um grande empresário aos 25 e morreu aos 50. Enquanto isso outra pessoa se tornou empresária aos 50 e viveu até aos 90 com saúde.

Alguém continua solteiro enquanto outro alguém está se casando.

O Presidente Obama terminou a vida política aos 55 e Donald Trump começou aos 70.

Todos nós, nesse mundo, trabalhamos com base no nosso fuso horário. As pessoas ao seu redor podem parecer estar a sua frente. Alguns podem parecer estar atrás de si, mas todos estão a executar na sua própria corrida, dentro do seu tempo.

Não os inveje, nem os menospreze. Eles estão no seu fuso horário e você está no seu.

A vida resume-se em cada um de nós esperar o seu momento certo para agir.

Então relaxe! Você não está adiantado, nem atrasado. Você está no seu tempo!”

(Autor desconhecido)

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

“Ginástica” que não se escapa

pagar contas(Foto: blog.missmeg.com.br)

Tem uma “ginástica” que quase ninguém escapa: a de fazer o dinheiro render para pagar todas as compras e, ainda, sobreviver. Praticamente inevitável para os mortais, aquele incessante exercício de cobrir um santo descobrindo o outro…

Diminui-se as despesas extras. Passeios e viagens nem pensar! Espreme daqui, espreme dali e o nome, que ora entra pro SPC, consegue ser limpo.

Não me venham com essa história que gastamos demais! Já não estamos mais nessa. Gastamos o que precisamos. Só que o que ganhamos não nos basta! Não cobre nossas necessidades básicas. Preços são reajustados, assim como taxas e juros altos, mas os salários não, numa matemática injusta.

Se existem doenças, deficiências, carências e necessidades especiais em geral, a coisa piora. Um oceano de mar turbulento querendo nos afogar. E a gente vai, boia, nada, mergulha, sobe num bote salva-vidas qualquer e navega. Todos os meses.

E assim a vida passa…

Quem tem um emprego, feijão com arroz na mesa, um ventilador para os dias de calor e um chuveiro que aquece a água tem tanto! Talvez nem perceba… Mas manter o nosso estilo de vida, saciar a fome, cuidar da aparência, da locomoção e, principalmente, da saúde tem um custo alto. Aquele que nos faz perder noites de sono e o apetite em certas fases do mês… Talvez durante o mês todo. E o ano. Uma vida inteira.

Injusta essa divisão de renda. Injusto esse não reajuste salarial que congelou o que recebo, por exemplo, há anos…

Têm horas que a gente deseja uma outra realidade pra nós, pro país. Bom pensar bem nisso em ano de eleição.

A-Pagar(Créditos na imagem)

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Quando não existe aquele botão

botão(Imagem: Reprodução)

O “botão do foda-se” não existe em mim. Não tem como ligá-lo e seguir adiante…

As pessoas recomendam. Seria, sem dúvida, a melhor saída. Mas não para mim, a sensibilidade em pessoa.

As coisas acontecem, marcam-me, ferem-me. Tento lidar com elas, tirar de letra, mas, como pedrinhas no sapato, estão lá incomodando sem parar…

Lavo louça e o pensamento voa para elas. Varro a casa e estão lá, presentes, corroendo meu pensamento. Vendo o filme… Assistindo novela… Conversando com as amigas… Acontecimentos indesejáveis custam a sarar!

Mas o que pode ser assim tão gritante que incomoda tanto?

Tudo que fere, que magoa, que acontece sem explicação na vida da gente e tira o sossego. Pode ser grande e também ser pequeno, quase imperceptível, mas com um peso enorme, com consequências e desdobramentos inimagináveis. Injustiças, em geral!

A sensação de mágoa me corrói a alma. Não sei lidar bem com ela. E é uma coisa tão subjetiva, tão voltada para o nosso próprio eu, resultado das nossas experiências de vida, de uma história toda, que, nem sempre, o causador daquela dor tem a dimensão do estrago que está fazendo…

Queria que fosse um processo simples, que para encontrar a paz bastasse o acionar de um botão. Foda-se! Mas para mim é impossível. Serão horas e dias de reflexão e ruminância até o desafeto estar absorvido e o coração sarado.

Um dia acontece.

que-os-desafetos(Imagem: Reprodução)

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Para pensar

Apenas uma pergunta:

quando cresceu(Créditos na imagem)

Não precisa mas, se quiser, responda no comentário…

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Reforce o positivo

o que te encanta(Imagem: Reprodução)

Reforce o comportamento que você deseja perpetuar.

Simples e dá melhor resultado. Experimente.

Mude o foco.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

G.R.E.S Paraíso do Tuiuti, vice campeã!!!! Fizeram história.

2 lugar(Foto: GRES Paraíso do Tuiuti)

 

A gente até sabia que poderia ser, mas não queria acreditar! Afinal, o desfile impactante da Tuiuti foi inesquecível. Resumiu o clamor do povo brasileiro. Mas como saber o que pensariam os juízes? Brasil dividido: de que lado estariam?

Mas veio o resultado… Perder só para a poderosa Campeã Beija-Flor que, também, veio lá vestida de protestos. Um Carnaval diferenciado reflexo do contexto que vivemos e que, com certeza, também marcou época na história.

Carnaval sempre foi lugar de rebeldia. Engana-se quem acredita que é pura alienação. Basta acompanhar mais de perto a folia.

Palavra de foliã apaixonada e cidadã preocupada com as coisas que acontecem no país…

foi golpe(Foto: Reprodução)

Mas ainda assim…

PATOS(Créditos na imagem)

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Principal resumo da 1ª noite do samba no Rio

‘Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?

Tuiuti(Imagens: Reprodução Twitter)

DVzyX6tXkAAq_2o

DV1JO1kWkAESWT3

DV1IikDW0AICev3

G.R.E.S. Paraíso do Tuiuti mandou seu recado.

E o mundo viu. E ouviu.

Viva a coragem desses brasileiros!

Está na hora de acordar.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Eu confio!

Navegando pelas redes sociais, deparei com este post na página de uma amiga:

desconfiança

Tudo a ver comigo. Podem chamar de desconfiança simplesmente, mas eu diria que é um certo sexto sentido, baseado nas nossas experiências adquiridas pela vida.

A gente vai ficando meio craque… Bate o olho mais atentamente, conversa um pouco, observa o jeito, os trejeitos e… logo percebe o que virá! É batata.

Quando mais vividos somos, menos nos decepcionamos com o ser humano, pois já conseguimos prever suas ações e reações. Elas se mostram mais claramente nas entrelinhas, que para nós, se tornam mais perceptíveis, com o passar do tempo.

E é por isso que eu dou crédito ao meu sexto sentido, ou à minha intuição, como quiserem chamar. Porque tem fundamento. São anos e anos de prática lidando com seres humanos… A gente vai aprendendo. Na marra.