quinta-feira, 31 de agosto de 2017

31/08 - Hoje é dia do Blog

                                                                                                                      (Imagem: Reprodução)

Parabéns para essa galerinha antenada que povoa a internet com material de primeira qualidade! Depois dos blogs e do trabalho dos bloggers, o mundo nunca mais foi o mesmo. E nem será!

Para quem anda pensando em por um blog no ar, um conselho: vá fundo! Não fique esperando... É fazendo que a gente aprende a fazer. É como aprender a andar, a falar, a fazer tudo na vida. A gente aprende enquanto faz. E a cada dia se aprimora, aprendendo coisas novas e se aperfeiçoando.

O importante é começar e mostrar o seu talento. Seja com fotografias, textos, hipertextos, hipermidia, o blogueiro pode fazer a diferença, mandar o seu recado, compartilhar ideias, formar opiniões, informar...

Há uma infinidade de opções a serem exploradas, com ou sem remuneração, de modo amador ou profissional. Ser blogueiro é um ofício que se adapta ao seu perfil e aos seus objetivos. Assim como o DoceDeni tem a ver com os meus.


                                                                                     (Imagem: Reprodução)

Eu super indico uma lista de bons blogs, na relação "Vale a pena conferir", localizada do lado direito da tela do seu computador, logo abaixo dos meus posts mais populares. Deem uma passadinha por lá para conferir.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Só o amor basta não basta...

                                                                                                                            (Créditos na imagem)
Aos apaixonados, um alerta: o amor sozinho não sustenta a relação. Talvez numa novela da TV ou num conto açucarado mas, na vida real, uma relação entre dois precisa de muito mais. 

A gente que já viveu  mais um pouco e experimentou mais da vida, pode, enfim, concluir (às duras penas) que sentimentos precisam estar apoiados em bases sólidas para frutificarem. Ser independente financeira e emocionalmente são requisitos básicos. Ter afinidade também é fundamental. 

Grandes diferenças de classe social, de idade, de história de vida, de religião, de criação, de valores até podem dar certo, em alguns casos, mas só... excepcionalmente. Porque a gente ama o ser amado e tudo que lhe envolve: sua família, seus amigos, seus valores, sua vida antes de lhe conhecer, seu trabalho, suas crenças, etc. E como amar o que não admiramos? Não se engane acreditando que a pessoa vem "sozinha" para você... Ela faz parte de um pacote. Ame-o ou deixe-o ir.

Um relacionamento também precisa de empatia. Porém quando já se está apaixonado, a gente acha que pode passar por cima de tudo isso... E, então, logo decepciona-se, quando não deveria. Estava tudo ali; a gente que não viu... Não conseguiu ver. O amor cega as pessoas!

Muita gente apaixona-se, já estando casado ou num relacionamento estável, e não consegue separar-se, para viver o novo amor. Porque não basta amar! A gente precisa de mais... Precisa de segurança. Precisa sentir que vale mesmo a pena investir e recomeçar. Precisa estar disposto.

Por isso é tão difícil encontrar a nossa "cara metade". Alguém que nos complete, se encaixe perfeitamente, como duas peças de um quebra-cabeça. Digamos que o amor é o melhor combustível para mover os apaixonados numa relação frutífera, mas para que ela se efetive é preciso uma complexa engrenagem de combinações ideais entre dois seres humanos e, ainda, confiança, camaradagem, respeito, paciência.

Vamos à luta! Afinal, como dizia minha avó, para cada panela existe uma tampa para ela. E para quem nasceu frigideira, também vale improvisar. Vai que uma cabe!?

Boa sorte.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

A sabedoria da água

Mais do que uma dica, uma lição para toda vida...

                                                                                                                           (Créditos na imagem)

Há alguns anos, eu li esta citação em algum lugar. Mexeu tanto comigo, que a partir daquele momento, nunca mais fui a mesma. Usei-a como fonte de reflexão e inspiração. Ponderação talvez.

Importante lembrar que a água, algumas vezes, também se avoluma e derruba tudo pela frente. É sábia, mas poderosa. 

Perfeita.

sábado, 26 de agosto de 2017

Por que dançar?

 

Quando eu danço, não tenho idade. Talvez volte aos dezesseis, com a sensualidade dos trinta. Talvez conserve a idade real, com o brilho da juventude. Porém, talvez, considerar a idade seja perda de tempo, algo absolutamente supérfluo, nesse caso.

Quando eu danço, embalo o corpo e me deixo levar. Se há coreografia, procuro a perfeição. Mas, ainda assim, dou um toque meu. A dança me encanta, me envolve, levante o astral!

Fico boba quando ouço pessoas dizerem que não sabem dançar. Ora, balançar o corpo é tão fácil! Ouvir o som e buscar o ritmo no balanço do compasso... Não precisa nenhum daqueles passos ensaiados, parecendo mais números circenses, do que passos de coreografia. Aliás, tudo que é exagerado passa do ponto e fica ruim.

Balançar o corpo de levinho para lá e para cá. Dobrar os braços e balançá-los também. E realizar o mesmo movimento com pescoço e cabeça. Os pés acompanham... Não precisa mais que isso. Você já está dançando!

Dançar, que também é uma atividade física, queima calorias, alivia a tensão, combate o estresse. Veja como isso acontece: 

"(...)Quando a pessoa está estressada, o corpo produz adrenalina e cortisol, que é o hormônio do estresse. Com isso, o coração fica acelerado e os músculos rígidos e tensos. Quando ela começa a dançar, a adrenalina e o cortisol que estavam circulando começam a ser gastos pelo coração e pelos músculos. Então, o corpo relaxa e o cérebro libera endorfina, dopamina e serotonina, hormônios que dão a sensação de prazer. Por isso, além de queimar calorias, dançar pode ajudar também a aliviar momentos de tensão, nervosismo e ansiedade."
 (Em http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/07/entenda-por-que-danca-faz-bem-saude-e-ajuda-diminuir-o-estresse.html)

Por tudo isso, não abro mão das minhas três aulas semanais de zumba. E, mais que isso, festa para mim tem que ter música e tem que ter dança. Todo mundo feliz balançando o esqueleto ou queimando as gordurinhas. 

Bora dançar, minha gente! Bora liberar geral, sem medo de ser feliz! Pelo menos, enquanto a gente estiver na pista...





sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Dica de sexta

E não se esqueça:

                                                                                                                            (Imagem: Reprodução)
Tome a iniciativa. Tome decisões acertadas. Tome as rédeas do seu destino...

E por que não tomar uma gelada? Afinal, hoje é sexta-feira.

Água de coco também pode. Bora lá!

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Falando além da conta!

                                                                                                                        (Imagem: Reprodução)
Quando conversa com alguém, você consegue ouvir o que a pessoa está dizendo, sem interrompê-la, para contar suas próprias experiências? Difícil para algumas pessoas. Impossível para outras.

Eu mesma policio-me. Na ânsia de compartilhar, algumas vezes já aconteceu de atropelar meu interlocutor com meus próprios casos. E eu sei que é feio isso. Aprender a ouvir o outro é um exercício que precisamos exercitar. E por em prática.

Então alguém tenta falar e o outro corta e começa a desfiar o seu rosário... Conheço alguém assim. Tão cansativo! Certamente você conhece também. E deve estar lembrando-se dele(a) nesse momento. Acontece que a maioria das pessoas que tem esse (mau) hábito não percebe que tem. Faz e continua fazendo...

Particularmente, rogo a Deus para aumentar a minha paciência e, parando de falar, torno-me a melhor ouvinte possível. Reajo com alguns monossílados incentivadores: É? Foi? Né? Não! Pois... E, assim que posso, escapo. Desisto de qualquer conversa.

Saber ouvir é uma arte e nem todos têm esse talento. Se você estiver falando mais do que deve, pondere. Procure não contar vantagem. Sem querer, você pode estar humilhando alguém... Também pode estar se expondo ou expondo pessoas próximas, sem necessidade. Falar demais é um grande defeito que eu conheço bem.

Mas para aqueles que passam do ponto, um conselho: desconfiem. Quando a gente tem sempre muito da gente mesmo pra falar, tanto que não aguenta esperar, pode ser um sinal que há algo errado se passando... Algo como uma autoestima um tanto baixa, por exemplo. Talvez seja a hora de procurar ajuda de um especialista. Fica a dica.

Ouvir boas histórias e bons exemplos são tudo de bom. Ligue-se mais no que diz o próximo. E, de preferência, sem interrompê-lo.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

A Lenda do Pássaro de Fogo

                                                                                                                            (Imagem: Reprodução)
O Pássaro de Fogo é uma das figuras mais famosas do folclore capixaba. 

Segundo sua lenda, onde hoje ficam os municípios de Cariacica e Serra, viviam duas tribos rivais. O chefe da tribo que habitava Cariacica teve uma filha lindíssima, que se apaixonou por um valente guerreiro da tribo rival. E esse amor foi recíproco e intenso!

Do céu, o Pássaro de Fogo viu o sofrimento do casal devido o seu amor proibido e decidiu ajudar.

O enorme pássaro levava a princesa índia até o encontro de seu amado. Mas apesar da ajuda sobrenatural, os jovens apaixonados foram descobertos. 

O chefe da tribo, tomado pelo ódi,o pediu a um poderoso pajé que fizesse um feitiço para que os eles jamais se encontrassem de novo. 

O velho curandeiro implorou aos deuses que cumprissem tal desejo e os eles prenderam os jovens amantes em prisões de pedra, transformando a princesa no Monte Moxuara e o guerreiro no Monte Mestre Álvaro, condenados a estarem um de frente ao outro pela eternidade, mas sem se poderem se tocar ou falar... 

Talvez por arrependimento das tribos ou dos deuses, os espíritos que habitam as florestas do Moxuara fizeram outro encanto. Uma vez por ano, os jovens amantes se libertariam de sua prisão de pedra e o pássaro encantado lhes serviria de mensageiro. A ave fantástica se converteria em fogo, cruzando o céu no dia 24 de junho, levando as eternas promessas de amor da princesa e do guerreiro.

(Adaptado: Lendas de Cariacica)


Hoje é o Dia do Folclore.

O conhecimento da cultura local reforça sua importância e realça seu valor dentro do contexto nacional.

domingo, 20 de agosto de 2017

Algumas coisas ninguém esquece...



"Algumas coisas ninguém esquece.
O primeiro beijo na Enseada de Botafogo.
O escurinho do cinema Odeon.
O pôr do sol no Arpoador.
O Reveillon em Copacabana.
O primeiro clássico no Maracanã.
O emocionante carnaval na Marquês de Sapucaí.
Aquele forró na Feira de São Cristóvão.
O bronzeado das garotas de Ipanema.
O sagrado chopinho depois do trabalho no Baixo Gávea.
O pedido de noivado no Corcovado.
A cerimônia de casamento na Igreja da Candelária.
A tão sonhada visita ao Pão de Açúcar
O batizado do primeiro filho na Igreja da Penha.
Aquela peladinha de final de tarde no Aterro do Flamengo.
A comemoração pela tão sonhada aposentadoria 
às margens da Lagoa Rodrigues de Freitas.

Realmente algumas coisas são inesquecíveis.
Já reparou que o Rio de Janeiro está em todas elas?"

(Mensagem de felicitação pela ocasião do aniversário da cidade, assinada por diversas empresas, veiculada em O Globo, em 01/03/2004))


Acho que bateu uma ponta de saudade da minha terra, nesse finalzinho de domingo...


Está na hora de voltar...

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Afastamentos

Eu não tenho a menor dúvida...
                                                                                                      (Imagem: Reprodução)

Pode ser um amor, um parente, um amigo, alguém querido. Tanto faz. Se houve algum laço e ele foi cortado de repente, sentiremos falta. Doerá bastante...

Eu já experimentei essa dor. Possivelmente, você também. Sabemos que ela piora nas noites de sexta-feira e, também, de sábado... 

Mas um dia ela passa.

Porque quem não comparece acaba sendo esquecido. É a vida.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

É só começar!

                                                                                                                               (Créditos na imagem)
Tenho muito orgulho em dominar a Língua Portuguesa, uma das mais difíceis do planeta. Ainda que apresente dúvidas e cometa alguns erros, falar, ler e escrever fluentemente nesse idioma é algo muito querido para mim. Considero-a encantadora! 

Com apenas algumas letrinhas, combinando-as corretamente e associando-as a alguns símbolos gráficos, podemos escrever uma infinidade de palavras, frases e textos, para expor nossos pensamentos, argumentos, ideais e até nossos sonhos mais profundos. Escrever é um jeito eficaz de marcarmos nossa passagem pelo mundo!

Quando aprendemos os mecanismos de leitura e a utilizamos com eficiência, deciframos os enigmas que antes nem desconfiávamos ou que nos aprisionava e nem tínhamos noção... Tudo ganha sentido e passamos a fazer parte da história, com armas poderosas  de melhor convivência, disputa política  e  ascensão social. 

A leitura e a escrita nos tornam cidadãos plenos de direitos e cientes das nossas responsabilidades sociais. Mas quando se ama a Língua vai-se muito mais além... Nos torna ousados. Livres! Poderosos.

Escrever com amor é uma brincadeira deliciosa. Rimas, versos, prosas, palavras escolhidas, recolhidas, remexidas. A gente diz o que quer dizer, de forma lírica e esteticamente definida. O escritor pode usar as regras para se divertir com elas. Ousar. Criar o novo. O que não quer dizer que não seja um trabalho sério e árduo. Mas, certamente, lhe dará prazer.

Qualquer pessoa pode escrever... Mas só algumas sentirão amor pelo que fazem. Se é talento, se é inato, se está no sangue, se vem de outras gerações, se foi influência de alguém, se foi estimulado pela escola, não sei... Mas é fato que para alguns a tarefa é mais fácil e mais prazerosa. 

Porém, com um pouco mais de empenho e dedicação, todos podem melhorar seu desempenho e, quem sabe, acabar se apaixonando também... Pode ser esse o seu caso.

Escrever, comer e coçar... é só começar! Acredite. Busque a inspiração, que o texto flui. Desafio lançado.

Boa sorte.


(Post especialmente dedicado aos alunos das EMEF Prezideu Amorim e EMEF Álvaro de Castro Mattos, em Vitória-ES)

terça-feira, 15 de agosto de 2017

O intolerante

                                                                                                                           (Imagem: Reprodução)
                                                                                         
Intolerante é quem não coloca-se no lugar do outro e avalia tudo tendo a si mesmo como a única referência possível. Quase sempre a intolerância vem acompanhada da arrogância e da impaciência. 

Definitivamente, não sou intolerante, mas conheço uns belos exemplos, infelizmente. Lidar diretamente com gente intolerante é tarefa difícil. Quando menos esperamos, tornamo-nos suas vítimas. Se também são agressivos ou ciumentos (ou as duas coisas juntas), o perigo ainda é maior. É preciso cautela, jogo de cintura e alguma esperteza para livrar-se de suas armadilhas.

O intolerante não espera., não pondera, não quer saber de desculpas. Ele quer e pronto. E do jeito dele. Diz que ninguém o apoia, que trabalha com carga maior do que pode aguentar, e culpa Deus e o mundo. E se tivermos por perto... Adivinha? Sobra tudo para nós... Viramos os vilões da história e ele a vítima.

O intolerante esperneia. Faz-se notar. Fala palavrões para recriar a cena. É dramático. Tem pavio curto. Algumas vezes, até produz, mas se aparecer qualquer obstáculo... Começa a ladainha! O intolerante é, eminentemente, chato.

Você deve conhecer pessoas assim e deve estar pensando nelas nesse instante. Lamento, mas você não está só. Intolerantes estão espalhados pelos quatro cantos do mundo...

Mas se você estiver se reconhecendo como um intolerante, lamento ainda mais. Entretanto, já considero um bom começo perceber o problema, para combatê-lo. Porque ser intolerante é, sem dúvida, um grande problema, tanto para si mesmo, como para toda a sociedade. Ninguém merece conviver com pessoas assim!

A saída é exercitar a paciência, o autocontrole, a disciplina e o equilíbrio emocional. Sinal de maturidade.

Pessoas equilibradas deveriam povoar o mundo...

                                                                                                                   (Créditos na imagem/Folha de São Paulo)

domingo, 13 de agosto de 2017

Ainda que seja um pai mais ou menos...

                                                                                                                                 (Foto: Reprodução)
Outra grande lição que aprendi nessa vida: antes um pai mais ou menos, do que nenhum. Ele pode ser um cara que não tem o menor talento para a paternidade, não leva o menor jeito, mas já conta. Já ocupa espaço, cumprindo o seu papel.

Minha conclusão não se baseia em nenhum estudo sócio-histórico, nem psicológico, nem antropológico, mas na experiência de quem já viveu um bom tempo por aqui e tem por hábito (e ofício) observar o comportamento humano. Pais de enfeite também contam!

Não que eu considere que pais devam ser acessórios ou desmereça o seu papel na vida e na educação dos seus filhos. Muito pelo contrário. Melhor do que ninguém, reconheço a importância da paternidade bem vivida e da sua influência na formação do indivíduo. Porém, refiro-me a algo distinto: àqueles homens que não vivenciam, adequadamente, o seu papel de pai. Percebi, que ainda assim, são importantes para seus filhos. Mais do que imaginamos.

Um sobrenome na certidão de nascimento, conta. Um nome para dizer na hora que perguntam pelo seu pai, conta também. É ter uma referência paterna. Uma lacuna que não ficou em branco. Engana-se quem acha que é bobagem.

Alguém para falar ao telefone, ainda que anualmente, conta. Alguém para mandar uma mensagem, numa rede social, ou tomar um sorvete numa tarde de domingo, conta também. Uma referência paterna, ainda que seja de coleguismo e amizade, e não de proteção e zelo como deveria, mas que mantenha o elo, que faça permanecer o laço, são significativas para o filho. Talvez, até, significativas para o pai.

Pais que separam-se das mães, não deveriam separar-se de seus filhos! Homens que não desejam filhos deveriam precaverem-se e evitá-los, com o uso de preservativos ou com outros métodos anticonceptivos. Porque filho é para sempre... E merecem ser amados. E quem ama, cuida.

Pais que não cuidam, mas que brincam, que marcam presença, são melhores do que pai nenhum. Isso é fato. Perdoados apenas os que não moram mais nesse planeta e já são estrelas no céu. Como o meu.

Se você é um pai mais ou menos, reveja seus passos e suas ações e construa uma história diferente. Nunca é tarde para recomeçar. Seu filho agradece.

Feliz Dia dos Pais para os todos os pais que, de alguma forma, comparecem! 


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Ser estudante é uma postura de vida!

                                                                                                                        (Imagem: Reprodução)
Ser estudante é mais do que fazer um curso ou estar matriculado numa escola. É uma postura de vida. É estar aberto para o novo, pronto para aprender e refazer o passo.

O conhecimento não é definitivo. Muda a cada descoberta, a cada reformulação ou confirmação de uma outra hipótese. Verdades não são absolutas. Triste daquele que crê como se fosse...

Portanto, no Dia do Estudante, parabéns para todos nós, camaleões do saber! Nós que estamos em constante mudança e adaptação, para incorporar o novo. Nós que somos estudantes, dos bancos escolares ou da própria vida. Nós que fazemos a diferença.

Quero falar de uma coisa
Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor

Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora a cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê
Flor, flor e fruto

Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração
Juventude e fé


quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Os "julgadores" do amor alheio

                                                                                                                            (Imagem: Reprodução)
Fico besta como ainda tem gente que se incomoda com o jeito de amar das outras pessoas. Exatamente como se tivesse um jeito certo e um jeito errado. E elas seriam como as "julgadoras" desse mérito. As grandes especialistas em amor... Quanta pretensão!

Ao contrário, pessoas assim costumam ser inexperientes nesse assunto e entendem a vida a partir do seu "quadrado". Só que em matéria de amor, nenhuma figura geométrica plana daria conta. Nem geometria espacial. A Matemática é lógica demais, para tamanha subjetividade!

O amor é arrebatador e não aceita limites, nem fronteiras. Nenhuma Geografia o conseguiria aprisionar. Nem desanimá-lo. A gente consegue amar intensamente até quem está distante...

O amor ora se conserva, ora se renova. Existe, sim, grandes amores para alguém, ao longo de sua História, e não apenas um. Ela até tenta, mas também não consegue explicá-lo. Nem segurá-lo, se ele quiser embora...

O amor nasce, cresce, gera frutos, mas também pode morrer... Porque ele é vivo e precisa cuidados! A Ciência do amor requer que a gente se envolva por inteiro e não formule hipóteses para serem testadas. Não há conclusões definitivas. 

Porque o amor é uma Arte. Porque, também, é Físico. É toque. E é o sentimento que fala a nossa Língua, a que entendemos, a que beijamos...

Portanto, aos "julgadores" que acham que entendem de amor, que podem sair por aí propagando suas verdades, cuidado! Vai que, ao dobrar a esquina, um grande amor está à sua espera... Um daqueles arrebatadores, atrevidos, inesperados, desafiadores, reformistas, profanos, hereges, vanguardistas...

Vai que...

Esse é o meu desejo para eles. Porque todo mundo merece ser feliz. Todo mundo mesmo.

                                                                                                                               (Arte: Armandinho)

terça-feira, 8 de agosto de 2017

O que fazer para extravasar e relaxar, quando estamos aborrecidos?

                                                                                            (Imagem: Reprodução)
Sempre tem aquela terça-feira em que a gente se pergunta por que levantou da cama pela manhã... Provavelmente levantou com o pé esquerdo. Pode ser uma quarta, uma quinta, um domingo cinzento... O fato é que têm dias em que os astros conspiram contra nós e parece que tudo fica conturbado, cansativo, estressante. 

E o que fazer quando estamos profundamente aborrecidos, em plena crise existencial, chateados com a sorte, praguejando contra tudo e todos? 

Cada pessoa é única e reage de um jeito. Eu gosto de ficar quieta, no meu canto, de preferência isolada mesmo. Mas nem sempre isso é possível, no meio de um dia de trabalho... 

Fiz uma pesquisa numa rede social e perguntei aos meus amigos o que eles faziam para extravasar e relaxar, quando estão  muito aborrecidos. A participação foi imediata. Viver em sociedade não é fácil. O conflito é quase inevitável. E esse tema mexe com todo mundo.

Relacionei organizando as sugestões dadas pelos meus amigos, pois considerei-as pertinentes. Quem sabe vocês possam aproveitar algumas delas!? Eu gostei de várias. (Vou pô-las em prática ainda hoje...)

  • Comer muito chocolate;
  • Se exercitar;
  • Fazer caminhada;
  • Tomar água de coco;
  • Andar de bicicleta;
  • Dançar;
  • Ir para a Zumba;
  • Mexer com a terra;
  • Sair da rotina;
  • Passear sozinha;
  • Ver uma boa série ou um bom filme, na TV ou Netflix;
  • Ler um bom livro;
  • Ouvir uma música que goste muito no último volume;
  • Ouvir uma boa música com fone de ouvido;
  • Ouvir músicas suaves;
  • Fazer crochê;
  • Tomar banho;
  • Rezar;
  • Orar e vigiar;
  • Ligar para alguém que não fala há anos;
  • Acupuntura;
  • Nadar;
  • Plantar um canteiro;
  • Afagar um animal de estimação;
  • Fazer sexo com pegada;
  • Sexo;
  • Pintar;
  • Arteterapia;
  • Beber vinho, chopp ou cerveja;
  • Tomar um porre;
  • Beber bastante líquido para desintoxicar;
  • Xingar o presidente;
  • Fumar;
  • Respirar fundo várias vezes;
  • Deixar pra lá...;
  • Meditar;
  • Apagar as luzes;
  • Sair com as amigas;
  • Bater papo;
  • Abraços;
  • Dormir;
  • Namorar;
  • Manter contato com quem amamos;
  • Ficar com os gatos na preguiça;
  • Ter contato com a natureza;
  • Aproveitar todas as oportunidades com simplicidade;
  • Buscar um bom ouvido para desabafar;
  • Acreditar nas suas potencialidades e dizer que tenho tudo para ser feliz;
  • Virar a página, porque amanhã é outro dia;
  • Acreditar que a felicidade na vida chegará;
  • Viver o presente;
  • Ter paciência;
  • Perdoar.
Agradeço a todos que participaram da enquete. 

Para mim, escrever é algo que me extravasa, relaxa e me deixa feliz. Acaba com qualquer aborrecimento... Meu blog é, também, o meu divã. 

Faltou colocar este item na lista.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Escrever, para mim, é...

                                                                                                                               (Imagem: Reprodução)
Para mim, escrever, comer e coçar... é só começar! Difícil, certas vezes, é encontrar a inspiração. Depois que ela chega, é só alegria!

Escrevo por prazer desde novinha, ainda criança. Certa vez, ganhei um caderno grande de meia pauta, da minha avó. De um lado da página, eu inventava e escrevia histórias e, do outro, eu as ilustrava. Transformou-se no meu primeiro livro. Aliás, o único. Pena que perdeu-se no tempo.

Foi dela que herdei o gosto pelas letras, minha avó, que mesmo tendo estudado pouco (o que era costume na época), gostava muito de ler e escrevia seus poemas e algumas histórias. 

Minha avó Dora também sabia contar histórias como ninguém. Algumas ela lia dos livros que comprava para mim. Outras ela mesmo inventava. Não há como negar, que mesmo não vindo de um lar de doutores, estive ao lado de alguém que sofria de amores por ler e escrever... Deu certo.

Mas o que me inspira?

Pessoas, seus sentimentos e comportamentos. Uma pessoa em especial. Minha história de vida. O cotidiano. Basicamente, são essas minhas "musas". Inspira-me o que mexe comigo; o que me diz de forma tamanha, que faz com que eu também precisa dizer... Assim nasce meu texto.

Textos encomendados não ficam tão bons. Textos delimitados também não. Textos precisam ser livres. Virem lá de dentro e tomarem forma através de palavras e outros sinais gráficos. Todos que se fizerem necessários: um ou mil. 

Sempre amei escrever, mas detestava quando recebia a orientação: mínimo de dez linhas e máximo vinte, ou outra semelhante. Para meus alunos, sempre disponibilizei laudas e mais laudas, para que escrevessem. Se temos um parâmetro para cumprir, o texto já sai engavetado. Tolido. Falido. 

O papel em branco é um desafio a ser encarado pelo escritor. Mas se ele ama o que faz, escrever torna-se um ato de amor. E aquele papel em branco, que era igual a milhares de outros, se tornará único e passará a ter um grande valor. Talvez inestimável. No meu caso, a tela branca do computador...

Há meia hora eu não tinha ideia sobre o quê iria escrever. Agora meu texto está pronto. Preenchi um espaço vazio com uma parte de mim. E você, leitor, está fazendo direitinho a parte que lhe cabe. Trabalho conjunto, onde ambos interagem, refletem e crescem...

Como não amar essa atividade?

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Agora esse encontro é no céu...

                                                                                                     (Foto: Luiz Melodia / Divulgação)
"Um dia você vai chorar..." ♬♫♪♩♬♫

Talvez seja hoje.


(Juventude Transviada, Luiz Melodia e Cássia Eller)

O Brasil ficou mais carente de talentos como os desses dois... 

Perdemos Luiz Melodia. O show agora é no céu.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Lidar com gente...

                                                                                                                          (Imagem: Reprodução)
Fico irritada com gente irritante. Queria ser mais zen... 

Gente que reclama de tudo, que não enxerga a luz no fim no túnel, que considera o meio copo sempre vazio são muito cansativas. Cansam-me. Levam embora todas as minhas forças. Esgotam-me!

Quando chego em casa, após um daqueles dias de trabalho, estou um caco. Mas não é o trabalho que me cansa. Amo o que faço e tiro tudo de letra. São algumas pessoas com que tenho que lidar. Extremamente cansativas!

Gente mal humorada, cansa. Gente que espera que você resolva tudo para elas, cansa. Gente que não usa de polidez, cansa. Gente falsa, cansa. Gente chata, cansa. Gente barulhenta, cansa. Gente desorganizada, cansa. Gente que não gosta da gente, cansa demais!

Ainda bem que existe um outro tipo de pessoas que nos fazem revigorar e acreditar que ainda é possível crer no ser humano. Gente boa, de fé, camarada: os amigos. Muito bom quando estão por perto, povoando os nossos dias. Funcionam como antídotos.

Confesso que procuro disfarçar minha irritação e testar os limites da minha paciência, procurando demonstrar o melhor de mim, ainda que custe-me. Considero que faz parte do meu trabalho. Portanto, embagulhar-me ao final do dia e ressurgir das cinzas, após um repouso e algum lazer, é um processo vital para continuar. 

Sendo assim, quando eu chegar em casa, ao final do dia, nada de telefonarem para mim, para falar de trabalho, ok?

Fica a dica.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Uma questão de prioridade

Para rir um pouquinho, porque de séria basta a vida.

                                                                                                                      (Imagem: Reprodução)

"Uma senhora idosa estava no convés de um navio de cruzeiro, segurando seu chapéu firmemente, com as duas mãos, para não ser levado pelo vento.

Um cavalheiro se aproxima e diz:

– Me perdoe, senhora. Não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?

– Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.

– Mas, senhora... A senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas! – disse o cavalheiro.

A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:

– Cavalheiro, qualquer coisa que o senhor esteja vendo aqui embaixo tem oitenta e cinco anos. O chapéu eu comprei ontem!!!"

(Autor desconhecido)