sábado, 28 de maio de 2016

Tempestade à vista

barquinho(Foto: Reprodução)

Calmaria. Nenhum vento. Nenhum ave, nenhum ruído. E o barco vaga… Só. Dentro, alguém que olha as nuvens e estrelas. Eu.

Sinal de tempestade. Turbulência à vista. Saída da rotina. Medo e correria. Quando tudo está muito calmo, arrepio-me. Já, já vem coisa.

Mês de junho se aproxima, trazendo exigências e possibilidades. Sei que será preciso fazer as escolhas certas. Tomar medidas. Como sempre. Muito trabalho duro, muita presença, orações e torcida, sofrimento e alívio.

Vem coisa por aí! Mas pode contar comigo.

Sou guerreira.

Se for preciso, sei rugir.

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